Vendas de alimentos e bebidas no e-commerce B2B crescem a medida que o consumidor final abandona PDV

A pandemia do Covid-19 impulsionou o mercado de vendas de alimentos e bebidas on-line, tanto para o consumidor final como na movimentação do e-commerce B2B. O valor do ticket médico e as altas taxas de conversão fazem com que o modelo seja atrativo e a projeção é de que esse mercado fique cada vez mais interessante: um estudo feito pela Kantar Retail, empresa de consultoria internacional de varejo, aponta que as vendas alimentares on-line irão representar 3% de vendas e-commerce no Brasil.

Já segundo a pesquisa realizada pela NielsenIQ|Ebit em parceria com a Bexs Pay, o crescimento de vendas da categoria Alimentos e Bebidas foi o grande destaque em 2021, registrando um aumento de 107% nas vendas em relação ao ano anterior, bem à frente das demais categorias.

E, claro, esse número se conecta com o interesse do mercado B2B em se fortalecer como canal de abastecimento para o pequeno varejo, incentivando o comerciante a fazer suas compras sem depender de um vendedor e contando com ferramentas para gerenciamento de pedidos e estoques.

Os desafios do e-commerce B2B na venda de alimentos e bebidas

Enquanto o estoque de produtos não perecíveis requer menor número de manutenções, o mercado B2B de vendas de alimentos e bebidas precisa se preocupar com o armazenamento dos produtos disponíveis, investindo em galpões climatizados e estocagem em prateleiras suspensas para evitar a deterioração da mercadoria. Manter os produtos dentro de um controle de qualidade, prezando pelas regulamentações da Vigilância Sanitária para que tudo a ser vendido esteja dentro dos prazos de validade também requer atenção.

Apesar de os cuidados serem redobrados, a rotatividade intensa na saída de pedidos e a constante reposição de produtos faz com que valha a pena o investimento. Com o crescimento constante no consumo on-line de alimentos e bebidas do público final, a atuação B2B para atender o mercado de forma ampla e constante é essencial para garantir a movimentação do setor.

Bares, restaurantes e pequenos varejos são os principais consumidores mirados, mas sites de vendas de alimentos e bebidas em atacado ou atacarejo também são potenciais investidores que precisam constantemente rever seus estoques e, consequentemente, precisam de parceiros fixos para as reposições.

O crescimento da atuação B2B no e-commerce

A grande vantagem da presença de empresas no ambiente digital está na facilidade das transações e da praticidade que o ambiente digital trouxe. Enquanto no modelo B2C as lojas ficam à disposição do consumidor final, que se desloca até o PDV ou site de compras, no B2B o ciclo de vendas é diferente, com o cliente disponível a realizar negócios e o vendedor oferecendo produtos personalizados para atender às demandas internas do comprador. Clientes B2B precisam de informações extras, compras on demand, experiência full servisse, omnichannel, agilidade e atendimento em horários convenientes.

E todo esse investimento tem retorno. De acordo com uma pesquisa realizada pela McKinsey em 2021, 50% dos tomadores de decisão B2B no Brasil afirmam estar abertos a realizar novas compras totalmente no modelo de autosserviço ou remoto, gastando valores superiores a US$ 50 mil, enquanto 21% estariam dispostos a despender mais de US$ 500 mil. Além disso, mais de 75% dos vendedores e compradores acreditam que o novo modelo digital é mais eficiente.

É por isso que a Fast Channel proporciona uma melhor experiência de compra e venda de alimentos e bebidas para todo o mercado B2B, oferecendo sites com usabilidade personalizada para as empresas totalmente on-line, permitindo que a equipe de vendas esteja mais ativa na prospecção de novos clientes e no aperfeiçoamento das estratégias de venda. Conheça todas as vantagens que podemos oferecer para sua empresa clicando no banner abaixo: