A transformação digital, que anda em alta velocidade nas vendas entre as empresas e o consumidor (o chamado B2C), também é caminho sem volta no comércio entre empresas. Apostando no avanço do e-commerce entre companhias, a Fast Channel – do mesmo grupo da Fast Shop e há oito anos no mercado – lançou o conceito B2B Tech, plataforma pioneira completa no ambiente B2B – Business to Business. A evolução do relacionamento comercial entre as corporações em um país continental como o Brasil pode ampliar a competitividade das corporações locais em relação aos concorrentes estrangeiros, por causa da rapidez nas operações.
Comprar e vender entre companhias…
A opinião é de Giulio Salomone, CEO da Fast Channel. “Percebemos uma grande oportunidade na criação de ferramentas para a compra ou venda online entre empresas”, destaca o executivo italiano há dez anos no Brasil. Pesquisa da Forrester indica que 71% dos compradores corporativos utilizam o Google antes de comprar, mas só 2% efetuam essa aquisição no ambiente online. “Portanto, 98% das companhias ainda estão fora desse mercado”, enfatiza. Esse mercado é estimado em três vezes maior do que o B2C.
…aumenta a competitividade
Ainda de acordo com Giulio Salomone, além de possuir um Full Service Digital com solução DSAS (Digital Sales as a Service), possibilitando a criação de um marketplace privado ou personalizado para companhias, a Plataforma de e-Commerce B2B da Fast Channel inclui uma estratégia de marketing digital adequada para esse tipo de comércio eletrônico, além da possibilidade de pagamento na internet. “Já temos uma dezena de grandes clientes e queremos chegar em 2023 com faturamento anual de R$ 1 bilhão”, diz o CEO. Neste primeiro ano, a receita deve ficar em R$ 100 milhões.
Caminho para o futuro
O CEO da Fast Channel comenta que boa parte das companhias brasileiras ainda não está ciente do quanto a transformação digital veio para ficar no mundo dos negócios. “É mais simples continuar com o modelo tradicional, com representantes e distribuidores. Fazemos nossos clientes entender não só a necessidade do presente, mas principalmente o que vai precisar daqui a cinco anos. O que vai ser da minha empresa? Conseguirá estar em todo o mercado nacional sem operar por meio da internet? Buscamos essas respostas utilizando a tecnologia”, afirma Salomone.
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